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Ultimato do amor

Ultimato do amor

A âncora que estagna o veleiro intrépido Espanca as ondas indeléveis do destino Corrói a maestria do viajante disperso ou clandestino Nos horizontes da trégua ao conformismo pérfido O vento inextinguível do aprendizado apraz Qualquer iniciado ante a estrada da evolução Todos os caminhos, espocam a irrevogável emancipação Do pueril inconsequente ao desbravador de si que encontra a paz. Inexoravelmente nascemos para amar! A pluralidade da vida consternando o ego amolgado O séquito constrangido ante a ascensão do bem sem arfar Impreterivelmente lograremos o amor! Sob a tez da ingenuidade da mão acariciando o ser amado À sociedade reformulando seus valores, rumo a quem os criou.

Fátima.

Médium Fernando Ben

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